8 Comentários
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Avatar de Taissa Cordeiro

Amei os textos! Especialmente o primeiro, mas dos outros também. Você realmente mergulha fundo dentro da sua própria mente ! Hahaha eu nunca parei pra pensar no porquê de escrever!

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Avatar de Cronista sem soutien

Que bom ter feedback. Decidi parar para pensar no porquê, acho um exercício interessante. Quanto ao mergulhar na minha própria mente, não sei se sinta orgulho ou mesmo só medo 😁

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Avatar de Taissa Cordeiro

Hahaha chuto orgulho!

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Avatar de Taissa Cordeiro

Amo a palavra “miscelâneas” ❤️

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Avatar de Cronista sem soutien

Ahahahahahahahaha também eu, ❤️🤩

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Avatar de Patrícia Alexandra Saraiva

Não, tu escreves porque tens algo a contar, algo para partilhar com o mundo. Algo que tem de sair dessas entranhas. É por isso que tu escreves. É por isso que nós escrevemos.

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Avatar de Patrícia Alexandra Saraiva

Pois é, já reparei que agora o leite é inteiro. E os outros? Não são inteiros? Qual o mal de ser "gordo, meio gordo, ou magro"? Toda a vida foi assim, para quê estas modernices? Oh sorte...

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Avatar de Mary Trust

Eu escrevo desde os 5 anos, quando aprendi a ler e a escrever sozinha, não me perguntem como. Claro que não comecei por escrever algo como os Lusíadas, nem hoje. Escrevia uns postalinhos, desenhados por mim e com uma frase pequenina, gosto de ti, um beijinho, etc., depois dava à família. Foi por esses postais que perceberam que eu afinal sabia ler/escrever, até aí pensavam que eu pegava nos livrinhos de histórias e os dizia de cor por ouvir contar.

Isto tudo para dizer que escrevo há muito mas nunca pensei porquê. Faz parte de mim. Transpor as emoções para palavras, que constroem frases, que materializam o que sinto para mim é natural. Tão natural que quando começo a escrever só paro no fim, quando sinto que é o fim. Não vou escrevendo e parando para pensar se isto liga com aquilo, ou se aquela palavra ficava melhor que a outra, ou se a rima devia ser assim ou assado, não corrijo, não substituo. Escrevo e ponto final.

Depois disto tudo não disse o mais importante, gosto da tua escrita.

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